Por estas pastagens do meu Sul,
Caminhei, corri e cavalguei
Como quem singra em verde o mar azul,
E como uma nereida me lancei
Nas ondas celebradas das coxilhas
Semeadas além de esparsas frondes
Dos umbus solitários, como ilhas
Na névoa da manhã que busca os “ondes”:
Os lugares onde entrar e então dormir
Para a face pampiana levantar
Renascida, vital, úmida e a sorrir...
Eis como nasci, vivi e desfrutei
Do imenso dom de tanto amar
As graças que orgulhosamente herdei!
(sem data)
domingo, 1 de março de 2009
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